COMPRESSÃO DE DADOS
Objectivos da compressão de dados:
Não só estaremos a diminuir o tempo necessário para completar a transmissão, como (e
consequentemente) os seus custos. Se os ganho daí decorrentes podem ser mínimos para pequenas
quantidades de informação, já para grandes mensagens assim não o será. (p.e. downloads da net).
Por vezes, comprimir os dados é a única forma de viabilizar aplicações. Podemos ter como
exemplo: a transmissão de imagens em canais com baixa largura de banda (linha telefónica), a
utilização de aplicações como videofones e videoconferência seriam impraticáveis.
A compressão de dados envolve a codificação da informação de modo que o arquivo tome menos
espaço. Algumas técnicas são gerais, e outras específicas para certos tipos de dados, tais como voz,
imagem ou texto. A variedade de técnicas é enorme, de forma que veremos apenas alguns
exemplos. Começamos por dividir as técnicas de compressão de dados em duas metades bem
distintas: compressão sem perdas e compressão com perdas.
Compressão sem perdas - A informação é recuperada sem qualquer alteração após o processo de
descompressão. Este tipo de compressão é usada em texto e algumas aplicações multimédia críticas
onde a informação é essencial. Como exemplo, aplicações médicas, trocas de informação entre duas
sucursais bancárias, etc.. Este tipo de compressão é também designada por compressão reversível.
Compressão com perdas - Neste tipo de compressão também designada por irreversível, a
informação descomprimida é diferente da original. Técnicas irreversíveis são pouco comuns em
ficheiros de dados, mas existem situações em que a informação perdida é de pouco ou nenhum
valor, como em compressão de voz, imagem, por exemplo. Observe-se que “O facto de na
compressão sem perdas a informação descomprimida ser diferente da original não significa que a
percepção dum observador seja diferente”. Vejamos um exemplo de compressão irreversível: seria
reduzir uma imagem matricial de 400x400 para 100x100 pixels. Na imagem resultante, cada pixel
representa 16 pixels da imagem original, sendo que, normalmente, não existe método para obter os
valores originais novamente.
- ocupar menos espaço, ficando mais barata a transmissão;
- a transmissão ser mais rápida (menor tempo de acesso;
- poder processar os dados sequencialmente de forma mais rápida;
- reduzir o tempo e espaço necessários para backups (e portanto o custo).
Não só estaremos a diminuir o tempo necessário para completar a transmissão, como (e
consequentemente) os seus custos. Se os ganho daí decorrentes podem ser mínimos para pequenas
quantidades de informação, já para grandes mensagens assim não o será. (p.e. downloads da net).
Por vezes, comprimir os dados é a única forma de viabilizar aplicações. Podemos ter como
exemplo: a transmissão de imagens em canais com baixa largura de banda (linha telefónica), a
utilização de aplicações como videofones e videoconferência seriam impraticáveis.
A compressão de dados envolve a codificação da informação de modo que o arquivo tome menos
espaço. Algumas técnicas são gerais, e outras específicas para certos tipos de dados, tais como voz,
imagem ou texto. A variedade de técnicas é enorme, de forma que veremos apenas alguns
exemplos. Começamos por dividir as técnicas de compressão de dados em duas metades bem
distintas: compressão sem perdas e compressão com perdas.
Compressão sem perdas - A informação é recuperada sem qualquer alteração após o processo de
descompressão. Este tipo de compressão é usada em texto e algumas aplicações multimédia críticas
onde a informação é essencial. Como exemplo, aplicações médicas, trocas de informação entre duas
sucursais bancárias, etc.. Este tipo de compressão é também designada por compressão reversível.
Compressão com perdas - Neste tipo de compressão também designada por irreversível, a
informação descomprimida é diferente da original. Técnicas irreversíveis são pouco comuns em
ficheiros de dados, mas existem situações em que a informação perdida é de pouco ou nenhum
valor, como em compressão de voz, imagem, por exemplo. Observe-se que “O facto de na
compressão sem perdas a informação descomprimida ser diferente da original não significa que a
percepção dum observador seja diferente”. Vejamos um exemplo de compressão irreversível: seria
reduzir uma imagem matricial de 400x400 para 100x100 pixels. Na imagem resultante, cada pixel
representa 16 pixels da imagem original, sendo que, normalmente, não existe método para obter os
valores originais novamente.
3 comentários:
ate me doeu os olhos de tantas letras...
deviam ter posto muito menos texto
mas da para perceber...
lol
Muito texto e está mal organizado... Levais um 2!! Ai, que diabo RAPARIGAS!!
tem muito texto, devia ter menos
Andre Ferreira e Fábio Lima
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