segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O MODELO OSI

O MODELO OSI

Esta arquitectura é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas, de forma a se obter camadas de abstracção. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.
As camadas são:
*7-Aplicação;
*6-Apresentação;
* 5-Sessão;
*4-Transporte;
*3-Rede;
*2-Ligação de dados;
*1-Camada física.

CLIENTE PEER-TO-PEER

Cliente Peer-to-Peer

O P2P ou Peer-to-Peer(Par-a-Par) é uma tecnologia para estabelecer uma espécie de rede de computadores virtual, onde cada estação possui capacidades e responsabilidades equivalentes. Difere da arquitetura cliente/servidor, no qual alguns computadores são dedicados a servirem dados a outros. Esta definição, porém, ainda é demasiado sucinta para representar todos os significados do termo Peer-to-Peer.

MODELO CLIENTE-SERVIDOR

Modelo cliente-servidor

O Modelo Cliente-Servido:



  • Modelo mais usado para aplicações distribuídas não paralelas;
  • Um processo servidor está sempre a espera de comunicação;
  • O processo cliente tem a iniciativa de começar a comunicação quando deseja algum serviço.


quarta-feira, 14 de novembro de 2007

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES


Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos ligados entre si e compartilhando dados, impressoras, trocando mensagens (e-mails) etc. Internet é um exemplo de Rede. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

COMPRESSÃO DE DADOS

COMPRESSÃO DE DADOS

Objectivos da compressão de dados:
  • ocupar menos espaço, ficando mais barata a transmissão;
  • a transmissão ser mais rápida (menor tempo de acesso;
  • poder processar os dados sequencialmente de forma mais rápida;
  • reduzir o tempo e espaço necessários para backups (e portanto o custo).
Ao transmitir determinada informação, tentaremos sempre enviar o menor número de bits possível.
Não só estaremos a diminuir o tempo necessário para completar a transmissão, como (e
consequentemente) os seus custos. Se os ganho daí decorrentes podem ser mínimos para pequenas
quantidades de informação, já para grandes mensagens assim não o será. (p.e. downloads da net).
Por vezes, comprimir os dados é a única forma de viabilizar aplicações. Podemos ter como
exemplo: a transmissão de imagens em canais com baixa largura de banda (linha telefónica), a
utilização de aplicações como videofones e videoconferência seriam impraticáveis.
A compressão de dados envolve a codificação da informação de modo que o arquivo tome menos
espaço. Algumas técnicas são gerais, e outras específicas para certos tipos de dados, tais como voz,
imagem ou texto. A variedade de técnicas é enorme, de forma que veremos apenas alguns
exemplos. Começamos por dividir as técnicas de compressão de dados em duas metades bem
distintas: compressão sem perdas e compressão com perdas.
Compressão sem perdas - A informação é recuperada sem qualquer alteração após o processo de
descompressão. Este tipo de compressão é usada em texto e algumas aplicações multimédia críticas
onde a informação é essencial. Como exemplo, aplicações médicas, trocas de informação entre duas
sucursais bancárias, etc.. Este tipo de compressão é também designada por compressão reversível.
Compressão com perdas - Neste tipo de compressão também designada por irreversível, a
informação descomprimida é diferente da original. Técnicas irreversíveis são pouco comuns em
ficheiros de dados, mas existem situações em que a informação perdida é de pouco ou nenhum
valor, como em compressão de voz, imagem, por exemplo. Observe-se que “O facto de na
compressão sem perdas a informação descomprimida ser diferente da original não significa que a
percepção dum observador seja diferente”. Vejamos um exemplo de compressão irreversível: seria
reduzir uma imagem matricial de 400x400 para 100x100 pixels. Na imagem resultante, cada pixel
representa 16 pixels da imagem original, sendo que, normalmente, não existe método para obter os
valores originais novamente.

DETECÇÃO E CORRECÇÃO DE ERROS NA TRANSMISSÃO DE DADOS

DETECÇÃO E CORRECÇÃO DE ERROS NA TRANSMISSÃO DE DADOS

Um dos problemas com que teremos sempre de lidar quando a transmitir dados é a ocorrência de erros. Independentemente da qualidade do meio de comunicação e da maior ou menor existência de ruído, haverá erros na interpretação dos sinais eléctricos recebidos, que originam deturpação da mensagem recebida. Assim, durante a transmissão de uma trama (frame) é normal surgirem erros, em grande parte devidos aos ruídos existentes na linha de transmissão.

Quando uma trama é recebida é importante saber se existem erros, se um erro não é detectado essa trama será utilizada pelos níveis superiores originando problemas diversos que se podem estender até às aplicações. Não só é importante detectar os erros nas tramas como também devem existir mecanismos que permitam a sua correcção. Uma solução é utilizar um mecanismo de detecção de erros dito auto-corrector (“error-correcting code”). A outra solução é pedir ao emissor que efectue a retransmissão da trama (“backward error correction”), é o caso do ARQ ("Automatic Repeat Request").

Os mecanismos auto-correctores também conhecidos por “forward error correction” obrigam a um aumento muito grande da informação de controlo, no limite igual ao comprimento de dado. Por esta razão só é utilizada em situações muito especificas em que não há alternativa, por exemplo numa transmissão “simplex”.

Seja qual for o mecanismo pelo qual se efectua a detecção de erros envolve geralmente a inclusão na trama de um campo contendo informação calculada a partir dos dados ou de toda a trama. Quando o receptor recebe a trama executa o mesmo calculo e compara o valor obtido com o que foi colocado pelo emissor. Se são iguais supõe que não contém erros.

LIGAÇÕES SÍNCRONAS E ASSÍNCRONAS

LIGAÇÕES SÍNCRONAS E ASSÍNCRONAS
Uma transmissão é síncrona quando, no dispositivo receptor, é activado um mecanismo de sincronização relativamente ao fluxo de dados proveniente do emissor. Este mecanismo de sincronização é um relógio (clock) interno no dispositivo de recepção (por exemplo, modem) e determina de quantas em quantas unidades de tempo é que o fluxo de bits recebidos deve ser segmentado, de modo a que casa segmento assuma o mesmo tamanho e formato com que foi emitido.








Uma transmissão assíncrona quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma indicação de inicio e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas próprias sequências dos bits recebidos.